Educação Física e Regime Militar Uma Guerra contra o Marxismo Cultural

Existe uma evidente e perigosa influência do marxismo na educação física brasileira, e apontar algumas soluções para este estorvo é um dever cívico. Assim, é urgente a necessidade de esclarecer que as categorias utilizadas pelo marxismo, de forma contrária ao esporte, não encontram justificativa para existir. Logo, mergulhar em um resgate teórico das aulas de educação física durante os anos do ciclo militar é obrigação de todos aqueles preocupados em desmistificar o período, libertando-o das trevas e o do obscurantismo que lhe impuseram como retórica raivosa e histérica de uma esquerda revanchista e ultrapassada. Cumpre informar, o desejo da população em se livrar do comunismo e a obrigação das Forças Armadas brasileiras em atender aos desejos da sociedade civil. Com essa ideia, é indispensável afirmar que a contrarrevolução foi necessária, confirmando assim, uma época notadamente racional e delicada da história brasileira. Consequentemente, refutar os "críticos" da educação física a partir dos anos de 1985, sobretudo aqueles enraizados no marxismo clássico e cultural, é a tese central deste livro. Por conseguinte, interpretar o sistema educacional do regime militar, como conservador e diretamente ligado ao sistema educacional do filósofo Aristóteles, torna o ciclo militar, nitidamente virtuoso e ético. Em síntese, entender que os "críticos" querem extirpar a técnica, a eficiência, o controle, a ordem e a disciplina, é o mesmo que reconhecer neles, um ideal perverso e maquiavélico, nitidamente projetado para destruir as bases morais da educação física brasileira. Por quê? Simplesmente por ser uma educação física conservadora, tradicional e burguesa.