Livro - Elogiar Para Nadar - A Estrutura Para Iniciação Do Método Swim & Health

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Elogiar Para Nadar: A Estrutura Para Iniciação Do Método Swim & Health
Por que alunos não aprendem a nadar com boa eficiência? Porque eles não aprendem os fundamentos de forma eficiente no início da aprendizagem, aumentando o desafio de corrigir isso posteriormente. 
Ensinar crianças ou adultos a nadarem com bom desempenho e, ainda assim, manter e aumentar a motivação e contentamento nas aulas é possível. 

Este livro revela a estrutura Vitória do método Swim & Health: a melhor opção para professores, supervisores, donos de instituições aquáticas e até mesmos pais que desejam que um aluno aprenda a nadar com excelência na técnica dos quatro nados. 
Com um aprendizado horizontal dos fundamentos e a individualização dos alunos nas turmas, professor e aluno criam, juntos, a fidelização necessária para focar na alta performance técnica.

Ministrando aulas de natação durantes muitos anos, o maior conflito de Marcos Ruivo é que, apesar dos esforços, a maioria de nossos alunos não aprende a nadar com boa técnica a não ser que se tornem atletas. 
Para que um aluno aprenda a nadar os quatro nados, é necessária a combinação de vários elementos-chave durante a aprendizagem, como um meio aquático adequado, um professor que conheça a sequência lógica ideal para o aluno, uma estrutura de aula consistente com os fatores envolvidos e , por fim, o relacionamento e o desejo de ensinar do professor - , que é o elemento principal que reforça o desejo de aprender do aluno. 

A obra Elogiar para nadar expõe a estrutura de aula denominada pelo autor de Estrutura Vitória, cuja base origina-se nos 26 anos que o autor dedicou à natação formativa. Na primeira década, utilizou o modelo convencional, ministrando aula para centenas de alunos e liderando equipes de professores. Obteve muitos resultados e realização em curto prazo, mas quase nenhum em longo prazo em termos de visualizar alunos nadando com boa prática os quatro nados. Logo depois, empenhou-se continuamente na proposta versada nesse livro. 

A estrutura de aula proposta por Marcos Ruivo é direcionada a alunos de iniciação na aprendizagem da natação. Isso significa que o aluno já superou o medo da água e possui habilidade para imergir e se soltar na água em espaços que possam ficar de pé e, não necessariamente, tem a sustentação desenvolvida. Os principais objetivos a estrutura Vitória são o aprendizado do nado Crawl Elementar, do nado Costas Elementar e da Ondulação, e o desenvolvimento de habilidades de deslocamento global no meio líquido. 

Em uma estrutura convencional, a aula prospecta três momentos ou períodos: inicial, principal e final. A linha de raciocínio propõe aplicar atividades recreativas, para desenvolver a motivação e as habilidades por meio da ludicidade. E então, surge o questionamento: como é possível ensinar a nadar com boa técnica, se usamos a recreação durante quase toda a iniciação? Não significa que esse modelo seja inadequado para se ensinar a nadar, ele só não ensina a nadar com boa performance. 

Na estrutura Vitória, aprende-se a ministrar a aula com uma perspectiva inversa a esse modelo convencional, ou seja, após o aluno ter superado a fase do medo, ela passará a aprender a nadar em um modelo focado para alta performance técnica, que respeita o seu processo evolutivo de forma individualizada. O modelo comporta até oito alunos por turma, em um espaço padrão de seis metros na raia para as crianças do nível 1 e 9 metros para as crianças do nível 3, que pode comportar até 12 alunos por turma.

 

Autor: Ruivo,Marcos

Páginas: 64

Editora: Manole

 

SUMÁRIO

Introdução 
Estrutura convencional X estrutura Vitória 
Cap. 1. Fundamentos da natação e independência na água 
Cap. 2. AHF ! – Aprendizagem horizontal dos fundamentos 
Cap. 3. Estrutura Vitória – novo modelo proposto 
Cap. 4. Codificando a fase ao aluno 
Cap. 5. Elogiar para nadar 
Cap. 6. Descrição das atividades. 
Cap. 7. Tempo de transição das estruturas5 
Cap. 8. Aula prática 
Cap. 9. O que se perde com a estrutura Vitória? 
Cap. 10. Individualizando a aula